Síndrome de Machado Joseph: Psicologia e sexualidade-POLÊMICA NOS EUA-Menina t...: Menina transgênero é proibida de usar banheiro feminino nos EUA Um distrito escolar do Colorado discriminou u...
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terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Síndrome de Machado Joseph: Psicologia e sexualidade-POLÊMICA NOS EUA-Menina t...
Síndrome de Machado Joseph: Psicologia e sexualidade-POLÊMICA NOS EUA-Menina t...: Menina transgênero éhttp://ataxiaespinocerebelar.blogspot.com.br/ proibida de usar banheiro feminino nos EUA Um distrito escolar do Colorado discriminou u...
Psicologia e sexualidade-POLÊMICA NOS EUA-Menina transexual é proibida de usar banheiro feminino.
Menina transgênero é proibida de usar banheiro feminino nos EUA
Um distrito escolar do Colorado discriminou uma menina transgênero de 6 anos de idade ao proibi-la de usar o banheiro feminino, de acordo com relatório da divisão de direitos civis do Estado que o advogado da família da menina divulgou no domingo.
Coy Mathis, que nasceu homem mas assumiu identidade feminina desde a primeira infância, estudava como menina na Eagleside Elementary School, ao sul de Colorado Springs, desde o jardim de infância.
Brennan Linsley/Associated Press | ||
Coy Mathis, 6, brinca com a irmã Auri, 2, em casa; ela foi proibida de entrar no banheiro feminino na escola nos EUA |
Ela podia usar o banheiro feminino até o final de 2012, quando o diretor da escola informou aos pais que Coy teria de usar o banheiro dos meninos ou o banheiro dos funcionários, que é unissex.
Os pais tiraram Coy da escola e, em fevereiro, apresentaram queixa à divisão de direitos civis do Colorado. O relatório da divisão, assinado pelo diretor Steven Chavez, afirma que o distrito escolar de Fountain-Fort Carson violou uma lei estadual que confere proteção aos transexuais.
"Dada a evolução das pesquisas sobre o desenvolvimento de pessoas transexuais, compartimentar uma criança como menino ou menina apenas com base na anatomia é uma abordagem simplista quanto a uma questão difícil e complexa", o relatório afirma.
O relatório critica os dirigentes da escola por forçarem Coy a "desconsiderar sua identidade" ao usar o banheiro.
"Isso também a priva da interação social e da formação de elos que costuma ocorrer em banheiros femininos durante esses anos formativos, ou seja, das conversas, dos momentos compartilhados e das brincadeiras", o relatório afirma.
Michael Silverman, diretor do Transgender Legal Defense and Education Fund, que apresentou a queixa, diz que "a decisão envia uma mensagem clara e vigorosa de que os estudantes transexuais não podem ser alvos de discriminação e devem ser tratados com igualdade na escola".
Um advogado do distrito escolar não foi localizado de imediato para comentário.
Em comunicado distribuído no momento em que surgiu o caso, o distrito afirmou que a família da menina havia recusado uma discussão com os dirigentes escolares a fim de discutir "propostas razoáveis" para resolver a questão.
"Os pais deram a entender... que apresentariam queixa por discriminação se o distrito não cedesse completamente às suas exigências", o comunicado informava.
O distrito escolar tem direito de recorrer da conclusão do relatório, disse Silverman, mas acrescentou que esperava que as autoridades escolares aceitassem a decisão.
A família Mathis se mudou para a região de Denver, mas Silverman disse que a decisão deve servir de modelo a escolas de todo o país sobre como lidar com estudantes transexuais. Kathryin Mathis, a mãe da menina, que vem estudando em casa desde que surgiu a disputa, diz Coy está ansiosa por voltar à escola.
"Tudo que sempre quisemos foi que a escola de Coy a tratasse da mesma forma que trata as outras meninas", ela afirmou. "Estamos extremamente felizes porque ela agora será tratada igualmente".
Tradução de PAULO MIGLIACCI Fonte:Folha -Contato Gestor do blog:( Conquestministrychurch@gmail.com)
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Temas diversos-“A população brasileira não pode esperar seis, oito, dez anos, para ter mais médicos,
Para atrair médicos portugueses ao Brasil, os governos dos dois países discutem mecanismos para promover o reconhecimento mútuo de diplomas de medicina, concedendo autorização para que profissionais formados na universidade de um país possam atuar no outro. A possibilidade foi tratada em encontro entre os ministros da Saúde do Brasil,Alexandre Padilha, e de Portugal, Paulo Macedo, em reunião em Lisboa na última segunda-feira (10). A ação faz parte do conjunto de medidas para enfrentar o déficit de médicos no Brasil.
Este mecanismo já estava previsto entre Brasil e Portugal por meio do Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta, em vigor desde 2000, mas não contava com envolvimento direto dos ministérios da saúde, que devem fechar acordo sobre o tema nesta semana.
A medida integra a política de atração médicos estrangeiros para atuar nas regiões carentes destes profissionais no país, que vem sendo desenhada pelo governo federal. “Uma das estratégias principais é o reconhecimento mútuo de diploma”, disse Padilha em audiência pública na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (12). A audiência foi promovida pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), Comissão de Educação (CE), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) e Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (Cindra).
A alternativa do reconhecimento mútuo de diplomas é adotada por outros países com similaridade na língua para facilitar o intercâmbio de profissionais, como é o caso do Canadá e dos Estados Unidos e os que fazem parte da União Europeia.
“A população brasileira não pode esperar seis, oito, dez anos, para ter mais médicos, então uma das formas estudadas pelo Ministério da Saúde é fazer o que outros países do mundo fazem, que é atrair médicos estrangeiros. Não pode ser um tabu no nosso país uma política de atração de médicos estrangeiros”, disse.
Falta de médicos – O déficit de médicos no Brasil é um dos principais gargalos para ampliar o atendimento noSistema Único de Saúde (SUS). O Brasil tem atualmente 1,8 médicos para cada mil habitantes, índice abaixo de outros latino-americanos como Argentina (3,2) e México (2). Para igualar-se a média de 2,7 médicos por mil habitantes registrada na Inglaterra, que possui um sistema de saúde público e universal que inspirou o SUS, o país precisaria ter hoje mais 168.424 médicos.
Ao longo dos últimos dez anos, o número de postos de emprego formal criados para médicos no Brasil ultrapassa em 54 mil os de graduados – surgiram 147 mil vagas neste mercado de trabalho, contra 93 mil profissionais formados, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
A este quadro de carência de profissionais, soma-se a perspectiva de contratação de 35.073 médicos para trabalhar nas unidades públicas, cuja construção está sendo custeada com recursos do Ministério da Saúde até 2014.
Medidas do governo – O governo federal tem investido em ações para levar médicos brasileiros às periferias de grandes cidades e interior do país, como a ampliação das vagas de graduação em medicina nessas regiões. Até 2014, estão previstas 2.415 novas vagas. Além disso, este ano, por meio do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab), cerca de 3.800 médicos estão atuando nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de regiões que enfrentavam dificuldade de contratação de médicos.
Nesta iniciativa, o Ministério da Saúde oferece bolsa de R$ 8.000, atividade supervisionada, curso de especialização em Saúde da Família, além de pontuação adicional de 10% nas provas de residência para os que forem bem avaliados. Apesar disso, o Provab só conseguiu atender a 29% das demandas apresentadas pelos gestores e 55% dos municípios não atraíram sequer um profissional.
Paralelamente à atração de médicos, o ministério está investindo em infraestrutura. Pela primeira vez, abriu uma linha de financiamento da ordem de R$ 1,6 bilhão para reforma, ampliação e construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS).
Profissionais estrangeiros – Outra alternativa em estudo pelo governo é a atração de médicos estrangeiros, a exemplo do que fazem países desenvolvidos. Enquanto no Brasil 1% dos médicos se formou em outro país, na Inglaterra esse índice é de 40% e nos Estados Unidos, 25% Austrália, 22%, e Canadá, 17%.
O diálogo do Ministério da Saúde com Portugal iniciou em maio, durante a 66ª Assembleia Mundial da Saúde em Genebra, quando o país europeu apresentou sua experiência de fixação, provimento e atração de médicos estrangeiros. O país europeu tem cerca de 200 médicos formados fora do país em seu sistema de saúde, que atuam por um período temporário na atenção básica em áreas de difícil provimento. Além de Portugal, houve conversas com Espanha, Reino Unido, Canadá, Austrália e Estados Unidos.
Fonte: Agência Saúde
Jornal do blog-Nefrologista dá dicas sobre como manter o bom funcionamento dos rins.
Nefrologista dá dicas sobre como manter o bom funcionamento dos rins
Os rins recebem cerca de 20% do sangue bombeado pelo coração. Todo esse fornecimento permite que ele realize uma série de atividades fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo. “O rim é responsável por regular a composição e a pressão sanguínea, remover resíduos (ureia, amônia, drogas, substâncias tóxicas), manter o volume adequado de água e o nível de cálcio do corpo. Além disso, eles conservam as concentrações contínuas de ácido, evitam a anemia e aumentam a produção de vitamina D”, explica a nefrologista, Amélia Trindade, do Ministério da Saúde.
Algumas das principais doenças que afetam os rins são: nefrite, infecção urinária, cálculo renal, obstrução urinária, insuficiência renal aguda, insuficiência renal crônica, tumores renais, doenças multissistêmicas, doenças congênitas e hereditárias e nefropatias tóxicas. “A insuficiência renal crônica (DRC) costuma ser uma doença muito silenciosa. Destrói as estruturas renais até chegar ao ponto de afetar diretamente no funcionamento do órgão. As enfermidades que normalmente levam à insuficiência renal crônica são a diabetes, sedentarismo e a hipertensão arterial sistêmica”, alerta a nefrologista.
Hábitos de vida saudáveis podem evitar tais complicações patológicas. “Manter uma dieta balanceada, o peso ideal, ter uma hidratação adequada e fazer atividades físicas. Todos esses cuidados são imprescindíveis no sentido de evitar a perda das funções renais, a ponto de chegar à necessidade do transplante”, alerta a médica.
Diabetes e pressão – “A incidência dessas duas doenças tem aumentado nos últimos anos, algo agravado pelo envelhecimento da população, além de sedentarismo e obesidade. A nossa cultura tem uma alimentação muito rica em sal e carboidratos, o que acentua o aumento dessas doenças. O ideal é reduzir o sal, manter uma alimentação equilibrada e manter uma hidratação adequada.”
De bem com a balança – “Os nossos rins têm uma programação para o peso e altura, por isso manter-se no peso ideal é fundamental para seguir com os rins em ótimo funcionamento. Indivíduos com o índice de massa corporal (IMC) nos parâmetros saudáveis ficam protegidos. Hoje em dia, existe uma epidemia mundial de obesidade. O excesso de peso leva à hipertensão e ao diabetes. Quando hábitos saudáveis são adquiridos, o risco de sofrer com um problema no rim é bem menor”, explica.
Alimentação equilibrada, rins a salvo – “Tomar cuidado com o excesso de gordura, sal, sódio e açúcar é fundamental. Ingerir alimentos ricos em vitaminas e fibras colabora para a manutenção adequada das funções renais. Se o indivíduo já tiver sofrido com a DRC, é provável que seja obrigado a fazer algumas mudanças em seu cardápio. Adotar uma dieta com menor quantidade de carboidratos, proteína e sal para evitar a sobrecarga renal”, orienta.
A hidratação – “Tomar muita água é fundamental. Muitas vezes, crianças e adolescentes substituem a água por refrigerantes e sucos artificiais, o que prejudica o órgão. Em regiões secas, é essencial manter uma hidratação adequada e uma alimentação leve e balanceada. Um adulto deve ingerir em média dois litros de água por dia, fora outros líquidos saudáveis como sucos e chás”, diz.
Apagar o cigarro – “Os rins são cheios de vasos sanguíneos. O cigarro, por conta de suas substâncias tóxicas, desencadeia uma série de inflamações que prejudicam o órgão. O tabaco é uma sujeira pesada e dificulta o bom funcionamento dos rins e tem um impacto maior na bexiga. O que facilita o aparecimento de tumores nas bexigas e nos rins”, finaliza.
Guia Alimentar para a População Brasileira - No Guia alimentar do Ministério da Saúde você encontra recomendações sobre como ter uma alimentação saudável. Ele avalia a qualidade da comida que vai à mesa das famílias brasileiras e passa informações simples e diretas sobre como essa dieta deve ser feita. O guia orienta para práticas alimentares que incentivam a promoção da saúde e a prevenção de doenças relacionadas à alimentação.
Fonte: Érica Santos / Comunicação Interna do Ministério da Saúde
quinta-feira, 20 de junho de 2013
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domingo, 16 de junho de 2013
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Síndrome de Machado Joseph: Notícias-Laboratórios investem na criação do 'Viag...: Laboratórios investem na criação do 'Viagra feminino' Para a ...
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