quinta-feira, 30 de maio de 2013

Menino de dois anos é curado de paralisia cerebral com células-tronco

Menino de dois anos é curado de paralisia cerebral com células-tronco

Médicos alemães afirmam nesta semana terem curado com sucesso uma criança, de 2 anos, que sofria de paralisia cerebral. O tratamento, realizado a partir de células-tronco do próprio paciente, foi realizado por especialistas do Hospital Universitário de Bochum, na Alemanha. O caso é o primeiro no mundo. As informações foram divulgadas em nota pelo hospital.
O menino, identificado apenas como L.B., sofreu uma parada cardíaca em novembro de 2008. Como sequela, ele sofreu graves danos cerebrais que o levaram ao estado vegetativo. Os médicos alertaram aos pais que as chances de sobrevivência do menino eram mínimas.
Os especialistas, então, começaram a pesquisar quais opções poderiam ser aplicadas para recuperar o menino. Mas, descobriram que não havia nenhum tratamento conhecido para paralisia cerebral infantil.
"Em uma situação desesperada, os pais também pesquisaram na literatura terapias alternativas", disse o Dr. Arne Jensen da Clínica de Ginecologia do Bochum, que realizou o novo tratamento. "Eles nos procuraram e perguntaram sobre as possibilidades de utilização do sangue do cordão umbilical do seu filho, congelado no seu nascimento”.
Nove semanas após o dano cerebral, em 27 de janeiro de 2009, os médicos começaram a administrar as células-tronco por via intravenosa. O progresso foi, então, sendo registrado. Meses após o dano cerebral grave, as crianças sobreviventes normalmente só apresentam sinais mínimos de consciência.
"O prognóstico para o pequeno paciente estava ameaçando, se não impossível" os médicos do hospital afirmam. Mas, apenas dois meses após o tratamento, seus sintomas melhoraram significativamente. A criança aprendeu a falar frases simples e de se mover. Cerca de 40 meses após o tratamento, a criança era capaz de comer de forma independente, andar com ajuda e formar frases curtas.
"Nossos resultados, juntamente com os de um estudo coreano, dissipam as dúvidas de longa data sobre a eficácia do novo tratamento," disse Dr. Arne Jensen da Clínica de Ginecologia do hospital.
Hoje, o jovem continua seu tratamento na unidade hospitalar. A expectativa é de novos progressos em seu tratamento.
Dr. Jensen relatou o caso de sucesso na revista médica Transplantation.

Pesquisa

Estudos com animais revelam que as células estaminais (tronco) têm a capacidade de migrar para o tecido cerebral danificado.
Num estudo anterior com ratos, os especialistas revelaram que as células de sangue do cordão umbilical migram para a área danificada do cérebro em grandes números, dentro de 24 horas após a administração.
Em março de 2013, em um estudo controlado de 100 crianças, os médicos coreanos relataram pela primeira vez que tinha tratado com sucesso paralisia cerebral com sangue do cordão umbilical alogênico.
Menino de dois anos é curado de paralisia cerebral com células-tronco

Médicos alemães afirmam nesta semana terem curado com sucesso uma criança, de 2 anos, que sofria de paralisia cerebral. O tratamento, realizado a partir de células-tronco do próprio paciente, foi realizado por especialistas do Hospital Universitário de Bochum, na Alemanha. O caso é o primeiro no mundo. As informações foram divulgadas em nota pelo hospital.
O menino, identificado apenas como L.B., sofreu uma parada cardíaca em novembro de 2008. Como sequela, ele sofreu graves danos cerebrais que o levaram ao estado vegetativo. Os médicos alertaram aos pais que as chances de sobrevivência do menino eram mínimas.
Os especialistas, então, começaram a pesquisar quais opções poderiam ser aplicadas para recuperar o menino. Mas, descobriram que não havia nenhum tratamento conhecido para paralisia cerebral infantil.
"Em uma situação desesperada, os pais também pesquisaram na literatura terapias alternativas", disse o Dr. Arne Jensen da Clínica de Ginecologia do Bochum, que realizou o novo tratamento. "Eles nos procuraram e perguntaram sobre as possibilidades de utilização do sangue do cordão umbilical do seu filho, congelado no seu nascimento”.
Nove semanas após o dano cerebral, em 27 de janeiro de 2009, os médicos começaram a administrar as células-tronco por via intravenosa. O progresso foi, então, sendo registrado. Meses após o dano cerebral grave, as crianças sobreviventes normalmente só apresentam sinais mínimos de consciência.
"O prognóstico para o pequeno paciente estava ameaçando, se não impossível" os médicos do hospital afirmam. Mas, apenas dois meses após o tratamento, seus sintomas melhoraram significativamente. A criança aprendeu a falar frases simples e de se mover. Cerca de 40 meses após o tratamento, a criança era capaz de comer de forma independente, andar com ajuda e formar frases curtas.
"Nossos resultados, juntamente com os de um estudo coreano, dissipam as dúvidas de longa data sobre a eficácia do novo tratamento," disse Dr. Arne Jensen da Clínica de Ginecologia do hospital.
Hoje, o jovem continua seu tratamento na unidade hospitalar. A expectativa é de novos progressos em seu tratamento.
Dr. Jensen relatou o caso de sucesso na revista médica Transplantation.
 
Pesquisa
 
Estudos com animais revelam que as células estaminais (tronco) têm a capacidade de migrar para o tecido cerebral danificado.
Num estudo anterior com ratos, os especialistas revelaram que as células de sangue do cordão umbilical migram para a área danificada do cérebro em grandes números, dentro de 24 horas após a administração.
Em março de 2013, em um estudo controlado de 100 crianças, os médicos coreanos relataram pela primeira vez que tinha tratado com sucesso paralisia cerebral com sangue do cordão umbilical alogênico.
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terça-feira, 28 de maio de 2013

Nova Iorque oficialmente adota o novo Símbolo Internacional de Acessibilidade

Nova Iorque oficialmente adota o novo Símbolo Internacional de Acessibilidade

O novo Símbolo Internacional de Acessibilidade substitui o antigo, estático e "deficiente" ícone, que retratava uma pessoa deficiente em uma cadeira de rodas, tão estática quanto um objeto

Depois de vários anos de petições por mudança, designers da Gordon College, de Massachusetts, chegaram a uma alternativa à figura de um boneco sentado em uma cadeira de rodas.

Sua nova personagem é dinâmica, inclinada para frente com os braços a postos.

"É algo que se move adiante", Victor Calise, encarregado da Secretaria Municipal de Nova York pelas Pessoas com Deficiência, disse a The Chronicle of Higher Education.

Calise, que ele próprio ficou paralítico após um acidente de ciclismo aos 22 anos, planeja começar a espalhar a nova logo por toda a cidade de Nova Iorque neste verão.
Curtir ·  · por Fernando Souza.

Síndrome de Machado Joseph: Recurso tecnológico atendera alunos com deficiênci...

Síndrome de Machado Joseph: Recurso tecnológico atendera alunos com deficiênci...: Recurso tecnológico atenderá alunos com deficiência auditiva Frequência modulada pessoal (FM) visa melhorar a comunicação e interação de def...http://ataxiaespinocerebelar.blogspot.com.br/

Recurso tecnológico atendera alunos com deficiência auditiva:por Fernando Souza.

Recurso tecnológico atenderá alunos com deficiência auditiva

Frequência modulada pessoal (FM) visa melhorar a comunicação e interação de deficientes auditivos com professores, colegas e família, e ajudá-los a desenvolver mais rapidamente as competências sociais e a linguagem oral.
Estudantes com deficiência auditiva, na faixa de cinco a 17 anos, matriculados nas redes públicas, terão acesso ao si
stema de frequência modulada pessoal (FM) a ser fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Esse recurso tecnológico visa melhorar a comunicação e interação de deficientes auditivos com professores, colegas e família, e ajudá-los a desenvolver mais rapidamente as competências sociais e a linguagem oral.
Dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, indicam que 70 mil estudantes apresentam deficiência auditiva e poderão ser atendidos pelo SUS. De acordo com Martinha Clarete Dutra dos Santos, diretora de políticas da educação especial da Secadi, para se beneficiar do sistema pessoal FM, a criança ou adolescente precisa ser usuário de aparelho de amplificação sonora individual (Aasi) ou implante coclear (IC).
A decisão de oferecer o recursos tecnológico para estudantes está na Portaria nº 21, do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial da União em 8 de maio deste ano. A execução do projeto é dos ministérios da Educação e da Saúde, em parceria com as redes de educação e saúde de estados e municípios.
Martinha Clarete explica que o sistema pessoal FM é composto de um microfone ligado a um transmissor de frequência modulada portátil, usado pelo professor, que capta sua voz e transmite diretamente ao receptor de FM conectado ao aparelho (Aasi ou IC) do estudante. A transmissão direta permite ao aluno ouvir a fala do professor de forma mais clara, eliminando o efeito de ruído ou reverberação do ambiente escolar, além de suprimir a distância entre o sinal de fala do educador e o aluno.
Pesquisa – Para identificar os benefícios pedagógicos do uso do sistema pessoal FM no contexto escolar, e definir os critérios de indicação, o MEC desenvolveu, em 2012, o projeto uso do sistema de FM na escolarização de estudantes com deficiência auditiva em escolas públicas. A pesquisa envolveu 106 escolas, 202 estudantes e 99 professores do atendimento educacional especializado, nas cinco regiões do país.
Martinha Clarete informa que a pesquisa comprovou a eficácia do sistema FM por usuários de Aasi e IC na promoção de acessibilidade no contexto escolar, ampliando as condições de comunicação e interação entre alunos e professores. Ficou claro que o sistema FM agrega uma melhora na comunicação entre os alunos que o utilizam e os demais colegas, professores e pais. Ao melhorar a interação e comunicação oral, diz Martinha, eles desenvolvem mais rapidamente as competências sociais, resultando em exposição maior à linguagem oral.
Articulação – Para que a tecnologia chegue aos alunos será necessária uma articulação entre as redes de educação pública e o SUS, em estados e municípios. Cabe ao MEC qualificar os professores para identificar os potenciais usuários; será responsabilidade das escolas encaminhar os estudantes aos postos de saúde do município. No posto de saúde, a criança ou jovem será examinado por um médico otorrino, que vai fazer a configuração do aparelho e definir a faixa de frequência individual, para que a voz do professor chegue limpa e o aparelho cumpra sua função.
Martinha Clarete diz que é importante o esforço de todos para que a tecnologia chegue aos estudantes que dela precisam e que seu uso amplie as possibilidades de aprendizado. “Não adianta ter um recurso de alta tecnologia se não soubermos usá-lo adequadamente”, explica.Por Fernando Souza.

Fonte: http://portal.mec.gov.br/

domingo, 26 de maio de 2013

jornal do blog:Kartódromo dispõe de karts adaptados para pessoas com deficiência!



Pessoas com deficiência também podem brincar e competir nas pistas do kartódromo internacional de Nova Odessa, instalado a 100 km de São Paulo, às margens da rodovia Anhanguera. O local conta com dois karts totalmente acessíveis. “As funções dos pedais foram transferidas para uma alavanca de freio, acionada pela mão direita, e para uma borboleta de aceleração, acionada pela mão esquerda. Os dois recursos foram instalados próximos ao volante”, explica Moacir Vieira, o Moa, ex-piloto e um dos sócios do Kartódromo. “Estas adaptações não alteram em nada o desempenho dos karts”, afirma.

Moa conta que as facilidades de acesso às dependências internas do kartódromo, os elevadores e helipontos – estes ainda em fase de construção - e os karts adaptados foram contemplados por ele quando começava a riscar as ideias no papel. “Um projeto dessa envergadura tem de ser obrigatoriamente inclusivo”, afirma o ex-piloto. “Um espaço moderno, agradável e bonito como o do kartódromo internacional de Nova Odessa tem de estar aberto a todas as pessoas. Inclusive as pistas de corrida, que são superseguras,” acrescenta.

O kartódromo internacional de Nova Odessa tem 2780 km de extensão e pistas com 9 metros de largura. Além disso, ele c
Kartódromo dispõe de karts adaptados para pessoas com deficiência
onta com uma frota de 50 karts para locação, com motores de 13 HP, e frota de 6 karts infantis com motores de 5 HPs. Além disso, o kartódromo conta com ambulatório médico e ambulância, salas de imprensa e de comissários, duas salas de cronometragem, sala de briefing, área de escape, 65 boxes, estacionamento para 1000 veículos, lanchonete e deck.

Serviço
Local: Nova Odessa, a 100 km da cidade de São Paulo
Endereço: Rod. Anhangüera, Km 116 – sentido interior
Telefones: (19) 9706-0817 / (19) 3466-5506
Tipo de Kart: 13 HP (Para-choque Emborrachado)
Duração da Bateria: 25 Minutos (5 de tomada de tempo e 20 de corrida)
Incluso: Macacão, Capacete, Luvas e Balaclava
Valor: R$ 100,00
Obs.: Guarda volumes fica disponível nos vestiários.

Síndrome de Machado Joseph: jornal do blog: OMS aprova recomendações em plano ...

Síndrome de Machado Joseph: jornal do blog: OMS aprova recomendações em plano ...: OMS aprova recomendações em plano para redução de doenças oculares A porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fadela Chaib, d...

jornal do blog: OMS aprova recomendações em plano para redução de doenças oculares



OMS aprova recomendações em plano para redução de doenças oculares

A porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fadela Chaib, disse hoje (23) que foi aprovado um plano de ação que visa à redução dos casos de cegueira e de outras deficiências visuais. Segundo ela, se forem aplicadas as recomendações contidas no plano, a redução poderá chegar a 25% dos casos registrados. A meta, segundo a proposta aprovada, é que no período de 2014 a 2019 as doenças oculares sejam reduzidas em um quarto.

As últimas estimativas mundiais indicam que 285 milhões de pessoas sofrem de alguma deficiência visual. Desse total, 39 milhões são cegas. Segundo especialistas, 80% dos casos podem ser evitados. Pelos dados dos especialistas, as principais causas das deficiências visuais são erros de refração não corrigidos e a catarata.

As deficiências causadas por erros de refração representam 42% dos problemas visuais e a catarata, 33% dos casos. De acordo com a OMS, o plano aprovado servirá para que cada país melhore o acesso das pessoas afetadas aos serviços de reabilitação e tenha programas de controle das doenças oculares como parte dos seus sistemas de saúde.

A OMS considera que um avanço no controle dessas doenças pode reduzir os problemas, principalmente entre pessoas com mais de 50 anos. Segundo estimativas, os idosos concentram 84% dos casos até 2019.
Fonte: Correio Braziliense

Síndrome de Machado Joseph: JORNAL DO BLOG: exames preventivos são fundamentai...

Síndrome de Machado Joseph: JORNAL DO BLOG: exames preventivos são fundamentai...: Muitas pessoas não seguem o conselho de que prevenir é melhor que remediar e deixam para cuidar da saúde quando ela já está em perigo. Por ...

JORNAL DO BLOG: exames preventivos são fundamentais para tratamento precoce e cura de Doenças!

Muitas pessoas não seguem o conselho de que prevenir é melhor que remediar e deixam para cuidar da saúde quando ela já está em perigo. Por meio de um bom check-up e de exames preventivos é possível detectar desde o início alguma enfermidade e realizar o melhor tratamento para evitar surpresas desagradáveis que afetam o bem-estar.
Segundo o coordenador do ambulatório do Hospital Conceição, do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), vinculado ao Ministério da Saúde, José Fossari, a alta incidência de tipos comuns de câncer poderia ser evitada com exames preventivos regulares. “É importante as pessoas fazerem exames para saber como está a saúde ou detectar alguma doença que possa estar em evolução. Todos os tipos de câncer, por exemplo, são curáveis quando detectados inicialmente”, explica.
O especialista indica para homens a partir dos 40 anos que façam anualmente uma visita ao urologista. Ele indicará os exames necessários para a prevenção do câncer de próstata. As mulheres em idade fértil devem realizar consultas periódicas com o ginecologista e a partir dos 50 anos realizar anualmente o exame de mamografia, além do autoexame das mamas. “Temos ainda uma grande incidência de câncer do colo do intestino, então é importante também a colonoscopia ou a endoscopia, pelo menos a cada cinco anos”, indica Fossari.
A prevenção também inclui a boa orientação médica. “Ela é fundamental, mas não podemos fazer do check-up uma indústria onde se submete o paciente a um alto custo financeiro e de tempo que muitas vezes se torna desnecessário. A orientação profissional é fundamental para apontar os exames indispensáveis”, alerta Fossari. Exames físicos e raciocínios clínicos após uma conversa com o paciente são suficientes para o médico indicar os exames complementares em cada caso de check-up preventivo.
O cuidado em prevenir enfermidades começa já no nascimento e não deve ser descuidado em nenhuma fase. “Algumas pessoas desde muito jovens começam a presentar infartos e alterações importantes, seja pelo estresse, tabagismo, alcoolismo ou pelo fator genético que contribui para uma doença. As pessoas não podem quantificar o quanto elas estão em risco ou não”, alerta o coordenador.
Por isso, a prevenção não deve ser responsabilidade apenas do médico. “Só se consegue longevidade com qualidade de vida quando se fazem exames preventivos e mantêm bons hábitos, ou seja, evitando o cigarro e o álcool, o estresse, fazer uma atividade física compatível com sua capacidade, e que se tenha uma continuidade”, indica Fossari.
Fonte: Fabiana Conte / Comunicação Interna e Conteúdo Web

sábado, 25 de maio de 2013

Síndrome de Machado Joseph: Entra em vigor nesta quinta-feira (23) a Lei 12.73...

Síndrome de Machado Joseph: Entra em vigor nesta quinta-feira (23) a Lei 12.73...: Entra em vigor nesta quinta-feira (23) a  Lei 12.732/12 , que assegura aos pacientes com câncer o início do tratamento em no máximo 60 dia...

Entra em vigor nesta quinta-feira (23) a Lei 12.732/12, que assegura aos pacientes com câncer o início do tratamento em no máximo 60 dias após a inclusão da doença em seu prontuário,


Entra em vigor nesta quinta-feira (23) a Lei 12.732/12, que assegura aos pacientes com câncer o início do tratamento em no máximo 60 dias após a inclusão da doença em seu prontuário, no Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei, que foi sancionada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, teve sua regulamentação no SUS detalhada recentemente pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O prazo máximo vale para que o paciente passe por uma cirurgia ou inicie sessões de quimioterapia ou radioterapia, conforme prescrição médica. Hoje, são 277 habilitações na assistência em alta complexidade em oncologia para 298 unidades hospitalares distribuídas nas 27 unidades da federação.
“O Governo Federal, Ministério da Saúde e a presidenta Dilma Rousseff acreditam fortemente na importância da Lei dos 60 dias. Essa determinação vai mobilizar os gestores estaduais e municipais, os hospitais e a sociedade, para que possamos não só tratar adequadamente, mas no tempo correto as pessoas que são vitimas do câncer. Também vamos continuar intensificando as ações de prevenção ao câncer no nosso País”.
Para auxiliar estados e municípios – gestores dos serviços oncológicos da rede pública – a gerenciar sua fila de espera e acelerar o atendimento, o Ministério da Saúde criou o Sistema de Informação do Câncer (Siscan). O software, disponível gratuitamente para as secretarias de saúde, traz uma série de inovações no monitoramento do atendimento oncológico. O sistema funcionará em plataforma web, facilitando o acesso e o preenchimento pelo gestor local.
O funcionamento (via internet) permitirá a integração dos dados dos atuais sistemas do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama (SISMAMA) e do Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO), que hoje são independentes. A cobertura das informações também se estenderá a todos os tipos de cânceres.
Outra novidade da nova ferramenta é o acompanhamento individualizado de todo usuário. O Siscan está integrado ao Cadastro Nacional de Usuários do SUS (CADSUS web), permitindo a identificação dos usuários pelo número do seu cartão e a atualização automática do seu histórico de seguimento (se for atendido em outro serviço de saúde/município/estado).
No sistema constará todo o caminho percorrido pelo paciente, desde a Atenção Básica até a Especializada. Estarão disponíveis informações sobre data da consulta, nome do médico, data do laudo, nome do profissional que assinou o lado, quando fez o exame de diagnóstico, entre outras informações.
Este sistema tem ainda como diferencial o módulo de gerenciamento do tempo entre o diagnóstico e o tratamento do câncer com diagnóstico confirmado. Com isso, será possível acompanhar o acesso ao tratamento no tempo esperado, contribuindo para a organização da rede de atenção oncológica e o cumprimento da Lei dos 60 dias.
A partir de agosto, todos os registros de novos casos de câncer terão de ser feitos através do Siscan. Estados e Municípios que não implantarem o sistema até o fim do ano terão suspensos os repasses feitos pelo Ministério da Saúde para atendimento oncológico. O acesso ao sistema já foi liberado para os estados do Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Santa Catarina, São Paulo e Maranhão.
Monitoramento – Outra medida adotada pelo Ministério da Saúde para garantir o cumprimento da Lei em todo o país é a realização de visitas aos hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para avaliar as condições de funcionamento e a capacidade de ofertar o atendimento com agilidade. Este trabalho será desempenhado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do cumprimento da Lei nº 12.732, de caráter permanente, que terá entre suas atribuições acompanhar os processos de implantação do Siscan e a execução dos planos regionais de oncologia.
Reforço no Atendimento – Com apoio técnico e recursos do Ministério da Saúde, unidades de saúde que ofertam serviços de radioterapia serão estimuladas a adotar um terceiro turno de funcionamento – atualmente, o atendimento costuma ocorrer pela manhã e pela tarde -, de cinco horas de duração. Até agora, 93 serviços demonstraram interesse em expandir o horário de funcionamento. Outra alternativa é a contratação de hospitais da rede privada para prestação de serviços ao SUS.
Também está em curso a seleção de empresa que instalará 80 serviços de radioterapia em todo o país, considerando a ampliação de 39 serviços já existentes e a criação de outros 41, com investimento federal da ordem de mais de R$ 500 milhões.
Ampliação do Acesso – O Ministério da Saúde tem investido na melhoria do acesso da população a prevenção, exames e tratamentos do câncer. De 2010 a 2012, o investimento do Governo Federal em oncologia disparou 26% – de R$ 1,9 bilhão para R$ 2,1 bilhões. Com estes recursos, foi possível ampliar em 17,3% no número de sessões de radioterapia, saltando de 7,6 milhões para mais de nove milhões. Para a quimioterapia houve aumento de 14,8%, passando de 2,2 milhões para 2,5 milhões.
Em decorrência da inclusão de novos tipos de cirurgia oncológica e da ampliação dos investimentos no setor, a expectativa para 2013 é que o número de operações supere a marca dos 120 mil, 25% a mais que as 96 mil realizadas no ano passado. A expansão está sendo custeada por uma elevação de 120% no orçamento destinado a estes procedimentos – de R$ 172,1 milhões em 2012 para R$ 380,3 milhões em 2013.
Por outro lado, houve expansão no rol de medicamentos de alto custo ofertados gratuitamente pelo SUS, com a inclusão de drogas biológicas modernas como o mesilato de imatinibe (contra leucemia), o rituximabe (para o tratamento de linfomas) e o trastuzumabe (contra o câncer de mama). A ampliação veio acompanhada de aperfeiçoamento na gestão dos insumos, que passaram a ser comprados de maneira centralizada pelo Ministério da Saúde, reduzindo custos com o ganho da escala de compras.
Oncologia - O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que surgirão aproximadamente 518 mil novos casos de câncer no Brasil em 2013. A previsão é de que 60.180 homens tenham câncer de próstata e 52,6 mil mulheres sejam diagnosticadas com câncer de mama. Em 2012, foram realizadas cerca de mais de 500 mil internações na rede pública para tratamento do câncer, ao custo de R$ 806 milhões.
Em 2010 (último dado consolidado), o Brasil registrou 179 mil mortes pela doença. O câncer dos brônquios e dos pulmões foi o tipo que mais matou (21.779 pessoas), seguido do de estômago (13.402), da próstata (12.778), da mama (12.853), e do cólon (8.385).
Fonte: Regina Xeyla /Agência Saúde

Entra em vigor nesta quinta-feira (23) a Lei 12.732/12, que assegura aos pacientes com câncer o início do tratamento em no máximo 60 dias após a inclusão da doença em seu prontuário,

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Entra em vigor nesta quinta-feira (23) a Lei 12.732/12, que assegura aos pacientes com câncer o início do tratamento em no máximo 60 dias após a inclusão da doença em seu prontuário, no Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei, que foi sancionada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, teve sua regulamentação no SUS detalhada recentemente pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O prazo máximo vale para que o paciente passe por uma cirurgia ou inicie sessões de quimioterapia ou radioterapia, conforme prescrição médica. Hoje, são 277 habilitações na assistência em alta complexidade em oncologia para 298 unidades hospitalares distribuídas nas 27 unidades da federação.
“O Governo Federal, Ministério da Saúde e a presidenta Dilma Rousseff acreditam fortemente na importância da Lei dos 60 dias. Essa determinação vai mobilizar os gestores estaduais e municipais, os hospitais e a sociedade, para que possamos não só tratar adequadamente, mas no tempo correto as pessoas que são vitimas do câncer. Também vamos continuar intensificando as ações de prevenção ao câncer no nosso País”.
Para auxiliar estados e municípios – gestores dos serviços oncológicos da rede pública – a gerenciar sua fila de espera e acelerar o atendimento, o Ministério da Saúde criou o Sistema de Informação do Câncer (Siscan). O software, disponível gratuitamente para as secretarias de saúde, traz uma série de inovações no monitoramento do atendimento oncológico. O sistema funcionará em plataforma web, facilitando o acesso e o preenchimento pelo gestor local.
O funcionamento (via internet) permitirá a integração dos dados dos atuais sistemas do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama (SISMAMA) e do Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO), que hoje são independentes. A cobertura das informações também se estenderá a todos os tipos de cânceres.
Outra novidade da nova ferramenta é o acompanhamento individualizado de todo usuário. O Siscan está integrado ao Cadastro Nacional de Usuários do SUS (CADSUS web), permitindo a identificação dos usuários pelo número do seu cartão e a atualização automática do seu histórico de seguimento (se for atendido em outro serviço de saúde/município/estado).
No sistema constará todo o caminho percorrido pelo paciente, desde a Atenção Básica até a Especializada. Estarão disponíveis informações sobre data da consulta, nome do médico, data do laudo, nome do profissional que assinou o lado, quando fez o exame de diagnóstico, entre outras informações.
Este sistema tem ainda como diferencial o módulo de gerenciamento do tempo entre o diagnóstico e o tratamento do câncer com diagnóstico confirmado. Com isso, será possível acompanhar o acesso ao tratamento no tempo esperado, contribuindo para a organização da rede de atenção oncológica e o cumprimento da Lei dos 60 dias.
A partir de agosto, todos os registros de novos casos de câncer terão de ser feitos através do Siscan. Estados e Municípios que não implantarem o sistema até o fim do ano terão suspensos os repasses feitos pelo Ministério da Saúde para atendimento oncológico. O acesso ao sistema já foi liberado para os estados do Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Santa Catarina, São Paulo e Maranhão.
Monitoramento – Outra medida adotada pelo Ministério da Saúde para garantir o cumprimento da Lei em todo o país é a realização de visitas aos hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para avaliar as condições de funcionamento e a capacidade de ofertar o atendimento com agilidade. Este trabalho será desempenhado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do cumprimento da Lei nº 12.732, de caráter permanente, que terá entre suas atribuições acompanhar os processos de implantação do Siscan e a execução dos planos regionais de oncologia.
Reforço no Atendimento – Com apoio técnico e recursos do Ministério da Saúde, unidades de saúde que ofertam serviços de radioterapia serão estimuladas a adotar um terceiro turno de funcionamento – atualmente, o atendimento costuma ocorrer pela manhã e pela tarde -, de cinco horas de duração. Até agora, 93 serviços demonstraram interesse em expandir o horário de funcionamento. Outra alternativa é a contratação de hospitais da rede privada para prestação de serviços ao SUS.
Também está em curso a seleção de empresa que instalará 80 serviços de radioterapia em todo o país, considerando a ampliação de 39 serviços já existentes e a criação de outros 41, com investimento federal da ordem de mais de R$ 500 milhões.
Ampliação do Acesso – O Ministério da Saúde tem investido na melhoria do acesso da população a prevenção, exames e tratamentos do câncer. De 2010 a 2012, o investimento do Governo Federal em oncologia disparou 26% – de R$ 1,9 bilhão para R$ 2,1 bilhões. Com estes recursos, foi possível ampliar em 17,3% no número de sessões de radioterapia, saltando de 7,6 milhões para mais de nove milhões. Para a quimioterapia houve aumento de 14,8%, passando de 2,2 milhões para 2,5 milhões.
Em decorrência da inclusão de novos tipos de cirurgia oncológica e da ampliação dos investimentos no setor, a expectativa para 2013 é que o número de operações supere a marca dos 120 mil, 25% a mais que as 96 mil realizadas no ano passado. A expansão está sendo custeada por uma elevação de 120% no orçamento destinado a estes procedimentos – de R$ 172,1 milhões em 2012 para R$ 380,3 milhões em 2013.
Por outro lado, houve expansão no rol de medicamentos de alto custo ofertados gratuitamente pelo SUS, com a inclusão de drogas biológicas modernas como o mesilato de imatinibe (contra leucemia), o rituximabe (para o tratamento de linfomas) e o trastuzumabe (contra o câncer de mama). A ampliação veio acompanhada de aperfeiçoamento na gestão dos insumos, que passaram a ser comprados de maneira centralizada pelo Ministério da Saúde, reduzindo custos com o ganho da escala de compras.
Oncologia - O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que surgirão aproximadamente 518 mil novos casos de câncer no Brasil em 2013. A previsão é de que 60.180 homens tenham câncer de próstata e 52,6 mil mulheres sejam diagnosticadas com câncer de mama. Em 2012, foram realizadas cerca de mais de 500 mil internações na rede pública para tratamento do câncer, ao custo de R$ 806 milhões.
Em 2010 (último dado consolidado), o Brasil registrou 179 mil mortes pela doença. O câncer dos brônquios e dos pulmões foi o tipo que mais matou (21.779 pessoas), seguido do de estômago (13.402), da próstata (12.778), da mama (12.853), e do cólon (8.385).
Fonte: Regina Xeyla /Agência Saúde

sexta-feira, 24 de maio de 2013

quarta-feira, 22 de maio de 2013

jornal do blog: `ouvido biônico´


Hospital CEMA passa a fazer cirurgias de implante coclear

Realizada por um pequeno grupo de centros de referência em São Paulo, a cirurgia de implante coclear passa a fazer parte agora da lista de procedimentos cirúrgicos do Hospital CEMA. O otorrinolaringologista Andy de Oliveira foi o responsável pela primeira cirurgia do tipo, realizada em janeiro deste ano. O implante coclear já é usado há mais de 30 anos no Brasil e no mundo, evoluiu muito nos últimos tempos e gradualmente vem ganhando mais credibilidade. “Para o paciente é maravilhoso. Ele consegue ouvir normalmente e até falar no telefone”, explica o médico.

O implante coclear é um dispositivo eletrônico, também conhecido como ouvido biônico, que estimula eletricamente o nervo auditivo, devolvendo o impulso auditivo. O trabalho do cirurgião deve ser complementado por um fonoaudiólogo, pois a pessoa que passa pelo procedimento cirúrgico precisa aprender a ouvir e isso envolve uma série de exercícios específicos e dedicação do paciente. O tempo entre o procedimento e a volta da audição é de aproximadamente seis meses.

Os resultados variam de indivíduo para indivíduo, em função de uma série de fatores como memória auditiva, estado da cóclea, entre outros. O procedimento pode ser feito em crianças a partir dos 12 meses de idade e em adultos que apresentam deficiência auditiva bilateral de grau severo e profundo que não obtiveram benefícios com o uso de aparelhos de amplificação sonora individual. A diferença entre os aparelhos de audição comuns e o implante coclear é que os aparelhos só amplificam o som, já o implante fornece impulsos elétricos.

Procedimento delicado
O médico ressalta, no entanto, que a cirurgia é delicada e exige habilidade do cirurgião e da equipe. Por ser um procedimento realizado muito próximo do nervo da face, pode levar à paralisia facial, caso não haja o cuidado necessário. Após a cirurgia, é imprescindível o trabalho com fonoaudiólogos para que a pessoa possa voltar a ouvir com clareza. “É aprender a ouvir do começo. Como se o paciente tivesse acabado de nascer. A cirurgia por si só não surte efeito. É necessário um trabalho multidisciplinar que envolve o otorrinolaringologista, o fonoaudiólogo e o psicólogo”, esclarece Andy de Oliveira.

Segundo Oliveira, o Hospital CEMA pretende fazer cada vez mais procedimentos de implante coclear. “É uma cirurgia marcante na otorrinolaringologia. Dentro de cinco a dez anos pretendemos ser o maior centro de implantes cocleares do país”, afirma o cirurgião. Em 2011, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluiu o implante coclear na lista de procedimentos cobertos pelos planos de saúde. Pelo SUS também é possível fazer a cirurgia.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Síndrome de Machado Joseph: Jornal do blog -'deep pressure theory'

Síndrome de Machado Joseph: Jornal do blog -'deep pressure theory': Jaqueta para crianças com autismo infla e produz o mesmo efeito do abraço Produto desenvolvido nos Estados Unidos pode ser controlado à di...

Jornal do blog -'deep pressure theory'


Jaqueta para crianças com autismo infla e produz o mesmo efeito do abraço
Produto desenvolvido nos Estados Unidos pode ser controlado à distância pelos pais
Reprodução do site Interessado pode pedir produto em site A T. Jack é uma jaqueta bem diferente, que acrescenta tecnologia com roupas - uma tendência que ganha cada vez mais espaço no mundo e pode alterar sensivelmente a maneira como vamos nos vestir no futuro.
A jaqueta é feita para crianças com autismo e pode ser controlada à distância pelos pais. Ela tem bolsas que inflam com ar com a intenção de simular abraços e, dessa forma, acalmar os pequenos sem o contato com humanos.
O produto é baseado na 'deep pressure theory', que sugere que a pressão pode acalmar crianças com autismo ou déficit de atenção que não conseguem, por isso mesmo, processar informações sensoriais na mesma velocidade - ou com a mesma eficiência - que seus coleguinhas sem o problema.
As bolsas estão localizadas na cintura e ombros da jaqueta e podem ser infladas de maneira remota pelos pais por meio de um aplicativo instalado em seus Smartphone  A ideia é produzir a mesma sensação de um abraço. O vídeo abaixo mostra um desenho que simula o funcionamento do produto.
Fonte: Estadão PME
Jaqueta para crianças com autismo infla e produz o mesmo efeito do abraço
Produto desenvolvido nos Estados Unidos pode ser controlado à distância pelos pais
Reprodução do siteInteressado pode pedir produto em site A T.Jacket é uma jaqueta bem diferente, que acrescenta tecnologia com roupas - uma tendência que ganha cada vez mais espaço no mundo e pode alterar sensivelmente a maneira como vamos nos vestir no futuro.
A jaqueta é feita para crianças com autismo e pode ser controlada à distância pelos pais. Ela tem bolsas que inflam com ar com a intenção de simular abraços e, dessa forma, acalmar os pequenos sem o contato com humanos.
O produto é baseado na 'deep pressure theory', que sugere que a pressão pode acalmar crianças com autismo ou déficit de atenção que não conseguem, por isso mesmo, processar informações sensoriais na mesma velocidade - ou com a mesma eficiência - que seus coleguinhas sem o problema.
As bolsas estão localizadas na cintura e ombros da jaqueta e podem ser infladas de maneira remota pelos pais por meio de um aplicativo instalado em seus smartphones. A ideia é produzir a mesma sensação de um abraço. O vídeo abaixo mostra um desenho que simula o funcionamento do produto.
Fonte: Estadão PME

Jornal do blog Homem que não se move e nem fala ´ escreve ´ Livro piscando os olhos


Homem que não se move e nem fala ‘escreve’ livro piscando os olhos
Devido a uma esclerose, Aílton Vilela vive em uma cama, em Goiânia. 'Quero passar uma mensagem de esperança através do livro', declara.
O ex-garçom Aílton Vilela, de 47 anos, não fala e nem se movimenta, mas isso não foi uma barreira para que ele “escrevesse” o livro “A Fabilidade dos Projetos Humanos”. A publicação foi possível porque a irmã e enfermeiras que cuidam dele buscaram um método para ajudá-lo a se comunicar com o piscar dos olhos, pois, conforme a letra que quer dizer, ele pisca. Assim, letra por letra, o livro foi feito.
Ailton vive em uma cama na casa dele. A imobilidade é consequência de uma esclerose, que ele descobriu ter aos 40 anos, logo depois que se casou. Desde então, Ailton teve uma mudança radical de vida. A doença rara foi se desenvolvendo e há cinco anos ele não se movimenta e depende de aparelhos para respirar. Também faz cinco anos que o filho dele, Samuel, nasceu. Como ele já estava nessa situação, o ex-garçom nunca conseguiu tocar no filho, o que lhe causa tristeza.
Apesar dos problemas físicos, Aílton não perdeu a memória. Sabendo disso, a irmã que cuida dele, Jacqueline Vilela, e duas enfermeiras pensaram em como poderiam ajudá-lo a se expressar. Elas fizeram uma tabela com números e com todas as letras do alfabeto, dispostas em seis linhas e seis colunas. Conforme a quantia de vezes que ele pisca, ele indica a localização da letra que ele quer usar. Foi piscando letra por letra que ele escreveu as 89 páginas da obra “A Fabilidade dos Projetos Humanos”.
A publicação foi lançada no último dia 17 de maio, em Goiânia. A obra conta um pouco da vida de Aílton  “Através do livro ele explica como tudo começou e como foi a trajetória da doença. Ele quer passar uma mensagem de esperança. Embora ele esteja acamado, doente, ele não deixa de lutar”, declara a irmã de Aílton  Piscando, o próprio autor do livro reforçou o teor da mensagem: “Apesar de tudo, eu sou feliz e quero passar uma mensagem de esperança através do livro”.
A história do ex-garçom é exemplo para muitas pessoas. A enfermeira Eliane Mendes Ribeiro, que ajuda a cuidar dele, ressalta a força que Aílton possui para continuar a viver. “É uma pessoa iluminada por Deus. No estado em que ele se encontra, ele ainda encontra força pra escrever um livro e passar uma mensagem de fé e esperança pra gente”, declara.
Fonte: G1
Homem que não se move e nem fala ‘escreve’ livro piscando os olhos
Devido a uma esclerose, Ailton Vilela vive em uma cama, em Goiânia. 'Quero passar uma mensagem de esperança através do livro', declara.
O ex-garçom Ailton Vilela, de 47 anos, não fala e nem se movimenta, mas isso não foi uma barreira para que ele “escrevesse” o livro “A Fabilidade dos Projetos Humanos”. A publicação foi possível porque a irmã e enfermeiras que cuidam dele buscaram um método para ajudá-lo a se comunicar com o piscar dos olhos, pois, conforme a letra que quer dizer, ele pisca. Assim, letra por letra, o livro foi feito.
 Ailton vive em uma cama na casa dele. A imobilidade é consequência de uma esclerose, que ele descobriu ter aos 40 anos, logo depois que se casou. Desde então, Ailton teve uma mudança radical de vida. A doença rara foi se desenvolvendo e há cinco anos ele não se movimenta e depende de aparelhos para respirar. Também faz cinco anos que o filho dele, Samuel, nasceu. Como ele já estava nessa situação, o ex-garçom nunca conseguiu tocar no filho, o que lhe causa tristeza.
 Apesar dos problemas físicos, Ailton não perdeu a memória. Sabendo disso, a irmã que cuida dele, Jackeline Vilela, e duas enfermeiras pensaram em como poderiam ajudá-lo a se expressar. Elas fizeram uma tabela com números e com todas as letras do alfabeto, dispostas em seis linhas e seis colunas. Conforme a quantia de vezes que ele pisca, ele indica a localização da letra que ele quer usar. Foi piscando letra por letra que ele escreveu as 89 páginas da obra “A Fabilidade dos Projetos Humanos”.
 A publicação foi lançada no último dia 17 de maio, em Goiânia. A obra conta um pouco da vida de Ailton. “Através do livro ele explica como tudo começou e como foi a trajetória da doença. Ele quer passar uma mensagem de esperança. Embora ele esteja acamado, doente, ele não deixa de lutar”, declara a irmã de Ailton. Piscando, o próprio autor do livro reforçou o teor da mensagem: “Apesar de tudo, eu sou feliz e quero passar uma mensagem de esperança através do livro”.
 A história do ex-garçom é exemplo para muitas pessoas. A enfermeira Eliane Mendes Ribeiro, que ajuda a cuidar dele, ressalta a força que Ailton possui para continuar a viver. “É uma pessoa iluminada por Deus. No estado em que ele se encontra, ele ainda encontra força pra escrever um livro e passar uma mensagem de fé e esperança pra gente”, declara.
Fonte: G1

Síndrome de Machado Joseph: Homem que não se move e nem fala ´ escreve ´ Livro...

Síndrome de Machado Joseph: Homem que não se move e nem fala ´ escreve ´ Livro...: Homem que não se move e nem fala ‘escreve’ livro piscando os olhos Devido a uma esclerose,  Aílton  Vilela vive em uma cama, em Goiânia. &...