domingo, 2 de junho de 2013

Síndrome de Machado Joseph: Jornal do blog-Brasil passa a produzir primeiro me...

Síndrome de Machado Joseph: Jornal do blog-Brasil passa a produzir primeiro me...: Brasil passa a produzir primeiro medicamento para câncer 4 19 de dezembro de 2012 Foto: Ascom / MS O ministro da Saúde,  A...

Jornal do blog-Brasil passa a produzir primeiro medicamento para câncer

Brasil passa a produzir primeiro medicamento para câncer

Foto: Ascom / MS
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu nesta quarta-feira (19), no Rio de Janeiro (RJ), o primeiro lote nacional do medicamento biotecnológico oncológico Mesilato de Imatinibe, indicado para o tratamento de Leucemia Mielóide Crônica (LMC) eEstroma Gastrointestinal (tumor maligno do intestino). O medicamento é fruto de uma Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) que envolve os laboratórios públicos Instituto de Tecnologia em Fármacos/Farmanguinhos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Vital Brazil da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, além de cinco empresas privadas. Com a iniciativa, estima-se que a economia para o Sistema Único de Saúde chegue a R$ 337 milhões, em cinco anos.
“Com esta medida, o Brasil passa a produzir um medicamento que está na última fronteira do tratamento do câncer”, destacou Alexandre Padilha. “E o ministério reforça o compromisso de fortalecer o Complexo Industrial da Saúde e aumentar, progressivamente, a autonomia do país na produção de medicamentos, tornando-o cada vez mais independente de oscilações do mercado internacional”, completou o ministro.
Com a produção nacional do Mesilato de Imatinibe, o custo do comprimido do medicamento será de R$ 17,5 (100 mg) e R$ 70 (400 mg). Atualmente, o Ministério da Saúde compra o produto – de forma centralizada – a um preço de R$ 20,6 (100 mg) e R$ 82,4 (400 mg). “Estamos garantindo o acesso da população a uma assistência farmacêutica de qualidade e, ao mesmo, tempo, racionalizando os recursos públicos”, observou o ministro Alexandre Padilha.
Assistência – A produção nacional do Mesilato de Imatinibe será suficiente para atender a toda a demanda do Sistema Único de Saúde – aproximadamente oito mil de pacientes hospitalizados. Já no próximo ano, a previsão é que sejam entregues, ao SUS, cerca de quatro milhões de comprimidos do medicamento.
A produção compartilhada por dois laboratórios oficiais é considerada uma forma de garantir que o resultado seja o melhor possível. “Este é um consórcio inédito, que vai permitir a absorção de todo o ciclo tecnológico para a produção do medicamento, desde o fármaco até a embalagem do produto final”, explica o Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha. Na avaliação dos laboratórios públicos envolvidos – Farmanguinhos/Fiocruz e Instituto Vital Brazil – a iniciativa, além de incentivar o desenvolvimento tecnológico nacional, deverá estimular a concorrência e a consequente diminuição de preços praticados pelo mercado para outros medicamentos.
Parceria –O acordo para a produção nacional do Mesilato de Imatinibe também envolve os laboratórios privados EMS, Cristália, Globe, Alfa Rio, e Laborvida. A parceria inclui a transferência de toda a tecnologia para a fabricação e distribuição do medicamento no decorrer de cinco anos.
Além de produzirem o medicamento, Farmanguinhos e IVB também ficarão responsáveis por abastecer o SUS. Ou seja, enviar estoques do medicamento para as secretarias estaduais de saúde, que repassarão o produto para os hospitais.
Ano passado, o governo federal passou a comprar o Mesilato de Imatinibe de forma centralizada. Ao adquirir o medicamento em grande escala, o Ministério da Saúde obteve uma redução de mais de 50% no preço do produto.
Oncologia – Com exceção do Mesilato de Imatinibe – cuja aquisição passou a ser centralizada pelo Ministério da Saúde em 1º de maio de 2011 – o fornecimento dos demais medicamentos aos pacientes com câncer atendidos pelo SUS é uma atribuição dos próprios hospitais oncológicos. Nestes casos, a responsabilidade do Ministério da Saúde vai além: o governo federal financia os hospitais do SUS, públicos ou credenciados, para a assistência aos pacientes de forma integral (paga o tratamento completo, incluindo os medicamentos).
Incorporações – Este ano, o Ministério da Saúde aprovou protocolo clínico para a incorporação no SUS, a partir do próximo mês de janeiro, do medicamento Trastuzumabe (contra câncer de mama).
Atualmente, os pacientes assistidos pelo SUS têm acesso a cerca de 280 procedimentos para o tratamento de diferentes cânceres, incluindo cirurgias, medicamentos e terapias (quimioterapia e radioterapia, por exemplo).
Só este ano, o Ministério da Saúde investiu R$ 2,2 bilhões na assistência oncológica aos usuários do SUS. Para o próximo ano, a previsão é que estes recursos cheguem a R$ 2,4 bilhões.
Fonte: Rhaiana Rondon e Fábio Lino / Agência Saúde 

Jornal do blog-"Está mais fácil achar ouro do que encontrar [médico] especialista".

hospital do câncer

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JOÃO ALBERTO PEDRINI
DE RIBEIRÃO PRETO
"Está mais fácil achar ouro do que encontrar [médico] especialista". A afirmação é de Henrique Prata, diretor do Hospital de Câncer de Barretos -referência no tratamento público da doença- que apoia "110%" a proposta do governo federal de facilitar a vinda de médicos estrangeiros para atuar no Brasil.
Defensor da ideia de trazer profissionais de outros países mesmo antes do plano do governo, Prata disse que o próprio hospital administrado por ele tem hoje um déficit de 70 médicos. Não consegue ocupar as vagas, segundo o diretor, por falta de gente no mercado.
"Não tem médico. Concordo 110% com essa visão do governo. Falta profissional no interior, e só assim [com a 'importação'] será possível resolver o problema. Nós não achamos [médicos], principalmente especialistas."
Joel Silva - 26.mar.2011/Folhapress
Henrique Prata, do Hospital de Câncer de Barretos, que defende importação médicos estrangeiros
Henrique Prata, do Hospital de Câncer de Barretos, que defende importação médicos estrangeiros
A medida é polêmica e já recebeu críticas de entidade como o CFM (Conselho Federal de Medicina), que diz que um dos principais problemas da falta de médicos no país são os baixos salários.
Prata defende, porém, a qualidade dos médicos estrangeiros. Por isso, afirma o diretor, ele cita os casos de profissionais da saúde da Espanha e de Portugal.
"Eu conheço a maioria das faculdades [de medicina] de Portugal. Estão no nível de USP. Na Espanha também. São países sérios. E o nível de formação deles é muito bom."
Em Barretos, Prata tem hoje pesquisadores estrangeiros no hospital. Em 2011, quando o hospital de câncer tinha déficit de 38 oncologistas, ele disse à Folha que pensava em resolver o problema trazendo médicos estrangeiros. Isso só não foi feito ainda, segundo Prata, por "questões burocráticas".
NA PRÁTICA
A situação, declara, é pior em regiões onde há menor concentração de profissionais. O Hospital de Câncer de Barretos tem um programa que faz atendimento de saúde no Norte e Nordeste do país, com carretas que percorrem essas regiões.
"Lá, é uma tristeza", afirma ele referindo-se à falta de profissionais nos locais por onde passam as unidades móveis de atendimento.


"Esse problema você não supera do dia para a noite. A medida do governo é correta. Foi preciso muita coragem para mexer nesse vespeiro. Tem que ter firmeza", avalia Prata, para quem os opositores à ideia de trazer estrangeiros são corporativistas.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Menino de dois anos é curado de paralisia cerebral com células-tronco

Menino de dois anos é curado de paralisia cerebral com células-tronco

Médicos alemães afirmam nesta semana terem curado com sucesso uma criança, de 2 anos, que sofria de paralisia cerebral. O tratamento, realizado a partir de células-tronco do próprio paciente, foi realizado por especialistas do Hospital Universitário de Bochum, na Alemanha. O caso é o primeiro no mundo. As informações foram divulgadas em nota pelo hospital.
O menino, identificado apenas como L.B., sofreu uma parada cardíaca em novembro de 2008. Como sequela, ele sofreu graves danos cerebrais que o levaram ao estado vegetativo. Os médicos alertaram aos pais que as chances de sobrevivência do menino eram mínimas.
Os especialistas, então, começaram a pesquisar quais opções poderiam ser aplicadas para recuperar o menino. Mas, descobriram que não havia nenhum tratamento conhecido para paralisia cerebral infantil.
"Em uma situação desesperada, os pais também pesquisaram na literatura terapias alternativas", disse o Dr. Arne Jensen da Clínica de Ginecologia do Bochum, que realizou o novo tratamento. "Eles nos procuraram e perguntaram sobre as possibilidades de utilização do sangue do cordão umbilical do seu filho, congelado no seu nascimento”.
Nove semanas após o dano cerebral, em 27 de janeiro de 2009, os médicos começaram a administrar as células-tronco por via intravenosa. O progresso foi, então, sendo registrado. Meses após o dano cerebral grave, as crianças sobreviventes normalmente só apresentam sinais mínimos de consciência.
"O prognóstico para o pequeno paciente estava ameaçando, se não impossível" os médicos do hospital afirmam. Mas, apenas dois meses após o tratamento, seus sintomas melhoraram significativamente. A criança aprendeu a falar frases simples e de se mover. Cerca de 40 meses após o tratamento, a criança era capaz de comer de forma independente, andar com ajuda e formar frases curtas.
"Nossos resultados, juntamente com os de um estudo coreano, dissipam as dúvidas de longa data sobre a eficácia do novo tratamento," disse Dr. Arne Jensen da Clínica de Ginecologia do hospital.
Hoje, o jovem continua seu tratamento na unidade hospitalar. A expectativa é de novos progressos em seu tratamento.
Dr. Jensen relatou o caso de sucesso na revista médica Transplantation.

Pesquisa

Estudos com animais revelam que as células estaminais (tronco) têm a capacidade de migrar para o tecido cerebral danificado.
Num estudo anterior com ratos, os especialistas revelaram que as células de sangue do cordão umbilical migram para a área danificada do cérebro em grandes números, dentro de 24 horas após a administração.
Em março de 2013, em um estudo controlado de 100 crianças, os médicos coreanos relataram pela primeira vez que tinha tratado com sucesso paralisia cerebral com sangue do cordão umbilical alogênico.
Menino de dois anos é curado de paralisia cerebral com células-tronco

Médicos alemães afirmam nesta semana terem curado com sucesso uma criança, de 2 anos, que sofria de paralisia cerebral. O tratamento, realizado a partir de células-tronco do próprio paciente, foi realizado por especialistas do Hospital Universitário de Bochum, na Alemanha. O caso é o primeiro no mundo. As informações foram divulgadas em nota pelo hospital.
O menino, identificado apenas como L.B., sofreu uma parada cardíaca em novembro de 2008. Como sequela, ele sofreu graves danos cerebrais que o levaram ao estado vegetativo. Os médicos alertaram aos pais que as chances de sobrevivência do menino eram mínimas.
Os especialistas, então, começaram a pesquisar quais opções poderiam ser aplicadas para recuperar o menino. Mas, descobriram que não havia nenhum tratamento conhecido para paralisia cerebral infantil.
"Em uma situação desesperada, os pais também pesquisaram na literatura terapias alternativas", disse o Dr. Arne Jensen da Clínica de Ginecologia do Bochum, que realizou o novo tratamento. "Eles nos procuraram e perguntaram sobre as possibilidades de utilização do sangue do cordão umbilical do seu filho, congelado no seu nascimento”.
Nove semanas após o dano cerebral, em 27 de janeiro de 2009, os médicos começaram a administrar as células-tronco por via intravenosa. O progresso foi, então, sendo registrado. Meses após o dano cerebral grave, as crianças sobreviventes normalmente só apresentam sinais mínimos de consciência.
"O prognóstico para o pequeno paciente estava ameaçando, se não impossível" os médicos do hospital afirmam. Mas, apenas dois meses após o tratamento, seus sintomas melhoraram significativamente. A criança aprendeu a falar frases simples e de se mover. Cerca de 40 meses após o tratamento, a criança era capaz de comer de forma independente, andar com ajuda e formar frases curtas.
"Nossos resultados, juntamente com os de um estudo coreano, dissipam as dúvidas de longa data sobre a eficácia do novo tratamento," disse Dr. Arne Jensen da Clínica de Ginecologia do hospital.
Hoje, o jovem continua seu tratamento na unidade hospitalar. A expectativa é de novos progressos em seu tratamento.
Dr. Jensen relatou o caso de sucesso na revista médica Transplantation.
 
Pesquisa
 
Estudos com animais revelam que as células estaminais (tronco) têm a capacidade de migrar para o tecido cerebral danificado.
Num estudo anterior com ratos, os especialistas revelaram que as células de sangue do cordão umbilical migram para a área danificada do cérebro em grandes números, dentro de 24 horas após a administração.
Em março de 2013, em um estudo controlado de 100 crianças, os médicos coreanos relataram pela primeira vez que tinha tratado com sucesso paralisia cerebral com sangue do cordão umbilical alogênico.
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terça-feira, 28 de maio de 2013

Nova Iorque oficialmente adota o novo Símbolo Internacional de Acessibilidade

Nova Iorque oficialmente adota o novo Símbolo Internacional de Acessibilidade

O novo Símbolo Internacional de Acessibilidade substitui o antigo, estático e "deficiente" ícone, que retratava uma pessoa deficiente em uma cadeira de rodas, tão estática quanto um objeto

Depois de vários anos de petições por mudança, designers da Gordon College, de Massachusetts, chegaram a uma alternativa à figura de um boneco sentado em uma cadeira de rodas.

Sua nova personagem é dinâmica, inclinada para frente com os braços a postos.

"É algo que se move adiante", Victor Calise, encarregado da Secretaria Municipal de Nova York pelas Pessoas com Deficiência, disse a The Chronicle of Higher Education.

Calise, que ele próprio ficou paralítico após um acidente de ciclismo aos 22 anos, planeja começar a espalhar a nova logo por toda a cidade de Nova Iorque neste verão.
Curtir ·  · por Fernando Souza.

Síndrome de Machado Joseph: Recurso tecnológico atendera alunos com deficiênci...

Síndrome de Machado Joseph: Recurso tecnológico atendera alunos com deficiênci...: Recurso tecnológico atenderá alunos com deficiência auditiva Frequência modulada pessoal (FM) visa melhorar a comunicação e interação de def...http://ataxiaespinocerebelar.blogspot.com.br/

Recurso tecnológico atendera alunos com deficiência auditiva:por Fernando Souza.

Recurso tecnológico atenderá alunos com deficiência auditiva

Frequência modulada pessoal (FM) visa melhorar a comunicação e interação de deficientes auditivos com professores, colegas e família, e ajudá-los a desenvolver mais rapidamente as competências sociais e a linguagem oral.
Estudantes com deficiência auditiva, na faixa de cinco a 17 anos, matriculados nas redes públicas, terão acesso ao si
stema de frequência modulada pessoal (FM) a ser fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Esse recurso tecnológico visa melhorar a comunicação e interação de deficientes auditivos com professores, colegas e família, e ajudá-los a desenvolver mais rapidamente as competências sociais e a linguagem oral.
Dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, indicam que 70 mil estudantes apresentam deficiência auditiva e poderão ser atendidos pelo SUS. De acordo com Martinha Clarete Dutra dos Santos, diretora de políticas da educação especial da Secadi, para se beneficiar do sistema pessoal FM, a criança ou adolescente precisa ser usuário de aparelho de amplificação sonora individual (Aasi) ou implante coclear (IC).
A decisão de oferecer o recursos tecnológico para estudantes está na Portaria nº 21, do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial da União em 8 de maio deste ano. A execução do projeto é dos ministérios da Educação e da Saúde, em parceria com as redes de educação e saúde de estados e municípios.
Martinha Clarete explica que o sistema pessoal FM é composto de um microfone ligado a um transmissor de frequência modulada portátil, usado pelo professor, que capta sua voz e transmite diretamente ao receptor de FM conectado ao aparelho (Aasi ou IC) do estudante. A transmissão direta permite ao aluno ouvir a fala do professor de forma mais clara, eliminando o efeito de ruído ou reverberação do ambiente escolar, além de suprimir a distância entre o sinal de fala do educador e o aluno.
Pesquisa – Para identificar os benefícios pedagógicos do uso do sistema pessoal FM no contexto escolar, e definir os critérios de indicação, o MEC desenvolveu, em 2012, o projeto uso do sistema de FM na escolarização de estudantes com deficiência auditiva em escolas públicas. A pesquisa envolveu 106 escolas, 202 estudantes e 99 professores do atendimento educacional especializado, nas cinco regiões do país.
Martinha Clarete informa que a pesquisa comprovou a eficácia do sistema FM por usuários de Aasi e IC na promoção de acessibilidade no contexto escolar, ampliando as condições de comunicação e interação entre alunos e professores. Ficou claro que o sistema FM agrega uma melhora na comunicação entre os alunos que o utilizam e os demais colegas, professores e pais. Ao melhorar a interação e comunicação oral, diz Martinha, eles desenvolvem mais rapidamente as competências sociais, resultando em exposição maior à linguagem oral.
Articulação – Para que a tecnologia chegue aos alunos será necessária uma articulação entre as redes de educação pública e o SUS, em estados e municípios. Cabe ao MEC qualificar os professores para identificar os potenciais usuários; será responsabilidade das escolas encaminhar os estudantes aos postos de saúde do município. No posto de saúde, a criança ou jovem será examinado por um médico otorrino, que vai fazer a configuração do aparelho e definir a faixa de frequência individual, para que a voz do professor chegue limpa e o aparelho cumpra sua função.
Martinha Clarete diz que é importante o esforço de todos para que a tecnologia chegue aos estudantes que dela precisam e que seu uso amplie as possibilidades de aprendizado. “Não adianta ter um recurso de alta tecnologia se não soubermos usá-lo adequadamente”, explica.Por Fernando Souza.

Fonte: http://portal.mec.gov.br/