quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Síndrome de Machado Joseph: Deficiência-necessidades especiais em viagens de a...

Síndrome de Machado Joseph: Deficiência-necessidades especiais em viagens de a...: Veja quais são as normas para pessoas com necessidades especiais em viagens de avião Se para quem está em plenas condições uma viagem de...
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Deficiência-necessidades especiais em viagens de avião-Por:Fernando Souza-Veja quais são as normas para pessoas com necessidades especiais em viagens de avião.


Veja quais são as normas para pessoas com necessidades especiais em viagens de avião

Se para quem está em plenas condições uma viagem de avião já pode ser cansativa, imagine para quem precisa de algum tipo de atenção extra, como grávidas e idosos.
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) aprovou no mês passado uma resolução, que deve entrar em vigor em dezembro, para o transporte de pessoas com necessidade de assistência especial.
Uma das principais mudanças será acabar com a limitação do número desses passageiros --como cadeirantes-- em cada voo. Hoje, a quantidade não pode superar a metade dos tripulantes.

Pablo Mayer
DEFICIENTES VISUAIS
O cão-guia deve ser transportado gratuitamente no chão da aeronave, junto ao dono, sem obstruir o corredor.
O animal precisa usar arreio, mas é dispensada a focinheira.
É preciso apresentar identificação do cão-guia e comprovação de treinamento. A companhia não é obrigada a oferecer comida ao animal durante a viagem.
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Pablo Mayer
CADEIRANTES
Pessoas que usam cadeiras de roda, assim como passageiros que precisam ser transportados em macas, devem embarcar por rampas ou elevadores.
A partir de dezembro, com a vigência da nova norma da Anac, será dever dos aeroportos disponibilizar esses meios de acesso. A cadeira só viaja perto do passageiro se houver espaço.
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Pablo Mayer
GRÁVIDAS
Não há norma da Anac para viagens de gestantes.
As regras, portanto, variam entre as companhias. Geralmente, mulheres com até 27 semanas de gestação podem voar sem a necessidade de autorização médica.
Conforme cartilha do Conselho Federal de Medicina, é recomendado que, a partir da 38ª semana, a grávida só embarque acompanhada do médico.
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Pablo Mayer
MENORES DE IDADE
Criança de até 12 anos, em voo doméstico, só pode embarcar se o adulto tiver documento que comprove parentesco de até 3º grau. Terceiros devem ter autorização assinada por um dos responsáveis. Maiores de 12 anos não precisam de autorização para viagens nacionais, acompanhados ou sozinhos.
Em embarques internacionais, caso o menor esteja com só um dos pais, é preciso autorização do outro com firma reconhecida. Para viajar com outros adultos, é preciso autorização reconhecida de ambos os pais ou responsáveis.
Até fazer 18 anos, o jovem que estiver desacompanhado em um voo internacional tem que ter autorização reconhecida de ambos os pais.
Normalmente, as empresas cobram uma taxa extra pela supervisão de crianças de cinco a 12 anos.
Segundo a Anac, o serviço é opcional e a cobrança fica a critério da companhia aérea. Na Gol e na Tam, para voos domésticos, a taxa é de R$ 100, por exemplo.

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                                              Apapae Brasil
Síndrome de Machado Joseph-ataxiaespinocerebelar.blogspot.com.br
Fonte:Folha.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

  • idebenona

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    Síndrome de Machado Joseph

    A idebenona é um análogo (uma variante) de um dos compostos bioquímicos mais essenciais: a coenzima Q10. A CoQ10 é indispensável à produção de energia pelas mitocôndrias e, sem ela, a vida cessaria rapidamente. A idebenona possui todas as qualidades da CoQ10 e confere uma protecção ainda mais potente e diversificada.

    Em especial:
    (1) a idebedona não auto-oxida como a CoQ10 em situações de hipoxia (insuficiência de oxigénio),
    (2) a idebedona é um antioxidante significativamente mais potente do que a CoQ10,
    (3) a idebedona melhora a actividade colinérgica, aumenta a síntese do factor de crescimento nervoso e estimula as capacidades cognitivas,
    (4) a idebenona protege os orgãos em caso de problemas isquémicos (mau aporte sanguíneo) e
    (5) a idebedona protege os neurónios da excitotoxicidade provocada pela presença excessiva de ácido glutâmico ou de ácido aspártico.
    A idebenona será então aconselhada para:
    1) os indivíduos saudáveis que desejem usufruir dos seus efeitos psicoestimulantes e pró-cognitivos ou aumentar a energia geral e a vitalidade
    2) os indivíduos que sofram de doença de Alzheimer, de demência senil ou de acidentes vasculares cerebrais
    3) os indivíduos que precisem de ser submetidos a intervenções cirúrgicas graves (de facto, a idebenona é utilizada para preservar os orgãos destinados a transplantes)
    4) os desportistas de alto nível ou que necessitem de resistência fora do comum
    5) os indivíduos que consomem habitualmente muito aspartame ou monoglutamato de sódio
    6) os indivíduos cujo coração tem falta de energia e que desejam adicionar um "mais" à coenzima Q10
    7) os indivíduos que têm tendência para a depressão e que desejam elevar ligeiramente os seus níveis de norepinefrina e de serotonina
     os indivíduos que desejam adicionar ao seu regime anti-envelhecimento um composto activo de acção multiforme que seja sinérgico com os outros suplementos que tomam.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Temas diversos- XI Simpósio de Prevenção e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde

Por:Fernando Souza(Biólogo)

XI Simpósio de Prevenção e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde

O XI Simpósio de Prevenção e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde acontecerá nos dias 27 e 28 de setembro de 2013, em Belo Horizonte (MG). O evento tem como objetivo promover uma ampla discussão e reflexão sobre os diversos aspectos, avanços e perspectivas da prevenção e controle de infecção na promoção de uma assistência segura e de qualidade. Também possibilitará o intercâmbio entre os debatedores e demais participantes e oferecerá informações acerca da necessidade de se definir tendências na prevenção e controle de infecção num contexto que envolve os diversos aspectos da assistência. Mais informações:www.simposioiras2013.com.br .
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quinta-feira, 18 de julho de 2013

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Síndrome de Machado Joseph: Saúde-Células-tronco embrionárias.

Síndrome de Machado Joseph: Saúde-Células-tronco embrionárias.: O Brasil pode agora, enfim, "apostar" nos estudos com células-tronco embrionárias.  Estudos feitos com "Aposta",diz bi...


Por: Acesse nosso blog : Síndrome de Machado Joseph-ataxiaespinocerebelar.blog.spot.com.br -Fernando Souza.

Saúde-Células-tronco embrionárias.

O Brasil pode agora, enfim, "apostar" nos estudos com células-tronco embrionárias. 

Estudos feitos com "Aposta",diz biólogo

Com a anuência do Supremo Tribunal Federal, o Brasil pode agora, enfim, "apostar" nos estudos com células-tronco embrionárias. Essa é perspectiva para grupos de pesquisa nacionais de biologia molecular, diz o neurocientista Stevens Renhe, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Ele é um dos dois pesquisadores que tentam, dentro do país, cultivar células-tronco retiradas de embriões humanos.

Não há certeza ainda, porém, de que elas renderão novas terapias. "É uma aposta, mas uma aposta fundamentada. E pode ser que todo mundo dê com os burros n'água daqui a alguns anos", disse o pesquisador à Folha. De acordo com Renhe, depois de o Supremo ter validado a Lei de Biossegurança, o que vem agora chega até a "assustar", por ser muito novo.

"Mas a ciência avança assim. Que bom que podemos apostar nisso. O Brasil sempre fica a reboque, como ocorreu com o Projeto Genoma, quando entramos tarde no processo", diz o cientista, que calcula que o Brasil terá sua linhagem de células próprias em até dois anos.

O fato de as pesquisas com células embrionárias estarem liberadas para embriões congelados antes de 2005 traz um certo alívio, mas está muito longe de resolver o problema. Segundo o cientista carioca, esse material congelado há alguns anos, "falando friamente", não é o ideal. "Não quer dizer que seja impossível [retirar as células desses embriões], mas o desafio passa a ser maior".

Além das complicações intramuros na bancada dos laboratórios, diz Renhe, no campo político o Brasil tem de escolher um modelo estratégico que não desperdice recursos financeiros para gerar os insumos de pesquisa necessários.

"Não precisamos de 50 laboratórios no Brasil produzindo células-tronco embrionárias. Se tivermos um ou dois que gerem linhagens celulares suficientes para pesquisadores de qualquer parte do Brasil está bom", afirma. "Não dá para querer gerar um cultura de célula em cada esquina."

Em paralelo à ação orquestrada do governo, o neurocientista da UFRJ também defende uma postura diferente da própria comunidade científica.

Gente em falta

Para Renhe, os cientistas brasileiros precisam colaborar mais. "Não tem de ter sonegação de informação científica. É o momento de abrirmos as portas do laboratório para que mais pessoas possam trabalhar. Se não houver um esforço coletivo, nada vai avançar", diz.

O número relativamente reduzido de cientistas atualmente no Brasil, apesar de muitos dos biólogos serem bem qualificados, é outro gargalo que precisa ser resolvido, diz o neurocientista. Renhe trabalha especificamente tentando fazer com que o material celular embrionário possa ser diferenciado em neurônios. As células dele vieram dos EUA.

"O mais importante agora, também, é formar mais gente. Nem adianta fazer como a Califórnia, investir até US$ 3 bilhões em projetos de pesquisa, porque não teremos grupos para usar todos esses recursos".

Segundo Renhe, os R$ 21 milhões anunciados pelo governo federal para todos os estudos com células-tronco, inclusive as adultas, é razoável. "A ideia do trabalho em rede é boa porque permite investir com profissionalismo", diz.

Mesmo ainda sem muitos grupos envolvidos diretamente com as células-tronco embrionárias --projetos de ponta existem em locais como a UFRJ, USP (Universidade de São Paulo), Unesp (Universidade Estadual Paulista) e UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)- o Brasil, segundo Renhe, não pode ser rotulado como atrasado. "Principalmente se formos comparar com todo o hemisfério Sul, com exceção da Austrália", diz.

O atraso em relação aos EUA e a alguns países da Europa, como a Inglaterra, é histórico, afirma o pesquisador.
No Reino Unido, por exemplo, a discussão nos tribunais também está mais avançada. A Corte, lá, acaba de liberar o uso de embriões híbridos, que têm material humano e de vaca. "Aqui nós estamos discutindo coisas anteriores ainda", diz Renhe, que já antecipa uma dor de cabeça legal que pode surgir no futuro para os ministros do STF resolverem.

"Imagine se nessas pesquisas com células reprogramáveis um material de pele se transformar em um espermatozoide. Será possível gerar um filho sem que o pai saiba, ou
seja, a partir da pele de alguém."

Por: Acesse nosso blog : Síndrome de Machado Joseph-ataxiaespinocerebelar.blog.spot.com.br -Fernando Souza.

Fonte:Folha.
De:Eduardo Geraque

No caso brasileiro, Rehen não tem dúvida de que o componente religioso e conservador surgiu nos debates do STF pois no imaginário coletivo existe uma ligação entre as células-tronco e o aborto. "Diretamente, não tem nada a ver."

Para resolver isso, diz o cientista da UFRJ, a solução é aumentar a cultura científica da população. "É mais uma questão de formação básica mesmo, que precisa melhorar."