terça-feira, 2 de julho de 2013
Saúde- pílula anticoncepcional- Milhões de mulheres utilizam diariamente, há mais de 50 anos, a pílula antico
Ginecologista responde mitos e verdades sobre a pílula anticoncepcional
Milhões de mulheres utilizam diariamente, há mais de 50 anos, a pílula anticoncepcional, medicamento muito estudado e símbolo da emancipação feminina. Apesar dela trazer vários benefícios, as usuárias devem ficar atentas. Segundo o ginecologista do Hospital Federal dos Servidores (HFSE), Hugo Miyahira, os efeitos do remédio vão além do controle sobre a fertilidade; ele também interfere na saúde do corpo de forma geral. Apesar de ser muito difundido, o uso da pílula ainda causa dúvidas entre as mulheres.
Confira abaixo algumas afirmativas onde Miyahira esclarece o que é mito e verdade.
Tomar pílula pode causar varizes e até trombose? Verdade.
Não existem remédios que não tenham efeitos colaterais, portanto quanto maior a dose de hormônio, maior o perigo. Mas o médico também avalia os riscos e benefícios. “Vamos imaginar que a mulher não use pílula e engravide. O risco dela ter flebite (inflamação nas veias) é três a quatro vezes maior do que se ela não engravidasse. A dose de hormônio também é importante. Quando se utiliza 35 microgramas de etinilestradiol, essa pílula oferece mais risco do que uma de 15 microgramas, mas nem por isso se deixa de usar. Quando o médico decide pelo uso, ele individualiza a paciente”, explica.
Mulheres com antecedentes de trombose devem, por segurança, optar por não utilizar o medicamento. Mas deve-se levar em conta também outros fatores associados, por exemplo, o excesso de peso, o sedentarismo, o fato de a mulher trabalhar em pé ou sentada por muito tempo, além de outras doenças que possam aparecer eventualmente. “Em principio, um médico avaliando a paciente, por meio de exames básicos e informações, pode decidir quanto ao uso de pílula. A relação de incidência dos efeitos colaterais é mínima e não justifica o fato de não ter acesso a um beneficio.”
É seguro emendar várias cartelas para não menstruar? Verdade.
Mas é preciso, mais uma vez, avaliar os riscos e benefícios. Se uma paciente tem muita dor quando menstrua, o ginecologista afirma que emendar as cartelas pode ser bom. Ela pode ficar sem menstruar e, ocasionalmente, ter um pequeno sangramento. Outras vezes é possível emendar três ou quatro cartelas e, então, parar por uma semana, menstruar e voltar usar a pílula novamente, em um regime intercalado. Assim, ao invés de menstruar 12 vezes por ano, a mulher menstrua apenas três ou quatro. Caso a paciente não se sinta incomodada com seu ciclo menstrual regular, Miyahira afirma que é interessante não emendar tantas cartelas, para evitar a interferência de hormônios no corpo.
Tomar a pílula durante muitos anos pode causar infertilidade na mulher? Mito.
“Existe uma coisa chamada síndrome pós-pílula, onde uma mulher para de tomar e a menstruação não vem. Então se diz que ela esta infértil, pois não ovula mais por causa da pílula. Entretanto, esse problema se resolve quase na totalidade dos casos espontaneamente e sem medicação, em um período de seis meses. Além disso, a síndrome não depende do tempo e de quantos anos se tomou a pílula, depende apenas do comportamento da pílula em cada paciente.”
A pílula diminui a libido da mulher? Depende.
“A pílula tem dois componentes: o estrógeno, uma substância sintética que na maioria das vezes é o etinilestratiol, e outra que se chama progestágeno, que tem uma ação no próprio receptor da progesterona, necessário para a ação da pílula. Esta última tem um efeito colateral: a usuária pode reter líquido ou urinar mais vezes que o usual. Um dos tipos de progestágeno é o acetato de progesterona, que em algumas pacientes pode interferir no apetite sexual e diminuir a libido por possuir uma ação antiandrogênica, ou seja, combate a ação do hormônio masculino. Mas ao fazer isso, ao mesmo tempo ela pode, por exemplo, melhorar a pele oleosa de uma mulher e diminuir acnes”, esclarece Miyahira.
Toda mulher pode usar a pílula anticoncepcional. Logo, posso usar a mesma marca que a minha amiga usa? Mito.
Toda mulher pode tomar pílula apenas se não tiver contraindicação, por isso é necessário um médico para avaliar. Ela é um medicamento e isso deve ser avaliado de acordo com o histórico de cada mulher. “Por exemplo, uma paciente hipertensa ou que teve uma doença no fígado não deve tomar a pílula. Para uma paciente com colesterol alto não é indicado que se tome medicamento com levonorgestrel. Então é preciso individualizar a paciente, pois o efeito será diferente”, afirma.
A pílula ajuda a diminuir a cólica menstrual? Verdade.
A cólica tende a acontecer mais nas pacientes que ovulam. E com o tempo, além de impedir a ovulação, a pílula diminui uma substância chamada prostaglandina, que existe naquele sangue eliminado, e diminui, portanto, a cólica menstrual.
Álcool e outros medicamentos podem cortar o efeito da pílula? Verdade.
A pílula tem interação com alguns antibióticos que podem diminuir o efeito. E se for de baixa dosagem, a ovulação pode acontecer.
Não faz mal se esquecer de tomar a pílula na hora correta, contanto que ainda se tome no mesmo dia? Mito.
“A pílula é planejada para ser tomada a cada 24 horas. Não é planejada para se tomar a cada 36 horas, ou seja, num dia toma-se oito horas da manhã e no outro às oito horas da noite. Isso faz cair o nível de hormônio no sangue e aumentar a taxa de falha e até o sangramento da paciente, principalmente nas pílulas de baixa dosagem”.
A pílula ajuda a prevenir o câncer de ovário? Verdade.
“As mulheres que tomam pílula têm uma diminuição na incidência de câncer de ovário em 60%. Esse é um problema que costuma aparecer na mulher a partir dos 60 anos e normalmente tem início na cicatriz da ovulação no ovário. Como se impede que haja cicatriz da ovulação, porque a mulher não ovula, a taxa de risco de câncer cai”, finaliza Miyahira.
Por Fabiana Conte / Comunicação Interna do Ministério da Saúde/ Acesse nosso blog:ataxiaespinocerebelar.blogspot.com.br
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Biólogo-Fernando Souza-Gestor-
quinta-feira, 27 de junho de 2013
-Saúde-câncer o início do tratamento!
Entra em vigor nesta quinta-feira (23) a Lei 12.732/12, que assegura aos pacientes com câncer o início do tratamento em no máximo 60 dias após a inclusão da doença em seu prontuário, no Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei, que foi sancionada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, teve sua regulamentação no SUS detalhada recentemente pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O prazo máximo vale para que o paciente passe por uma cirurgia ou inicie sessões de quimioterapia ou radioterapia, conforme prescrição médica. Hoje, são 277 habilitações na assistência em alta complexidade em oncologia para 298 unidades hospitalares distribuídas nas 27 unidades da federação.
“O Governo Federal, Ministério da Saúde e a presidenta Dilma Rousseff acreditam fortemente na importância da Lei dos 60 dias. Essa determinação vai mobilizar os gestores estaduais e municipais, os hospitais e a sociedade, para que possamos não só tratar adequadamente, mas no tempo correto as pessoas que são vitimas do câncer. Também vamos continuar intensificando as ações de prevenção ao câncer no nosso País”.
Para auxiliar estados e municípios – gestores dos serviços oncológicos da rede pública – a gerenciar sua fila de espera e acelerar o atendimento, o Ministério da Saúde criou o Sistema de Informação do Câncer (Siscan). O software, disponível gratuitamente para as secretarias de saúde, traz uma série de inovações no monitoramento do atendimento oncológico. O sistema funcionará em plataforma web, facilitando o acesso e o preenchimento pelo gestor local.
O funcionamento (via internet) permitirá a integração dos dados dos atuais sistemas do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama (SISMAMA) e do Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO), que hoje são independentes. A cobertura das informações também se estenderá a todos os tipos de cânceres.
Outra novidade da nova ferramenta é o acompanhamento individualizado de todo usuário. O Siscan está integrado ao Cadastro Nacional de Usuários do SUS (CADSUS web), permitindo a identificação dos usuários pelo número do seu cartão e a atualização automática do seu histórico de seguimento (se for atendido em outro serviço de saúde/município/estado).
No sistema constará todo o caminho percorrido pelo paciente, desde a Atenção Básica até a Especializada. Estarão disponíveis informações sobre data da consulta, nome do médico, data do laudo, nome do profissional que assinou o lado, quando fez o exame de diagnóstico, entre outras informações.
Este sistema tem ainda como diferencial o módulo de gerenciamento do tempo entre o diagnóstico e o tratamento do câncer com diagnóstico confirmado. Com isso, será possível acompanhar o acesso ao tratamento no tempo esperado, contribuindo para a organização da rede de atenção oncológica e o cumprimento da Lei dos 60 dias.
A partir de agosto, todos os registros de novos casos de câncer terão de ser feitos através do Siscan. Estados e Municípios que não implantarem o sistema até o fim do ano terão suspensos os repasses feitos pelo Ministério da Saúde para atendimento oncológico. O acesso ao sistema já foi liberado para os estados do Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Santa Catarina, São Paulo e Maranhão.
Monitoramento – Outra medida adotada pelo Ministério da Saúde para garantir o cumprimento da Lei em todo o país é a realização de visitas aos hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para avaliar as condições de funcionamento e a capacidade de ofertar o atendimento com agilidade. Este trabalho será desempenhado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do cumprimento da Lei nº 12.732, de caráter permanente, que terá entre suas atribuições acompanhar os processos de implantação do Siscan e a execução dos planos regionais de oncologia.
Reforço no Atendimento – Com apoio técnico e recursos do Ministério da Saúde, unidades de saúde que ofertam serviços de radioterapia serão estimuladas a adotar um terceiro turno de funcionamento – atualmente, o atendimento costuma ocorrer pela manhã e pela tarde -, de cinco horas de duração. Até agora, 93 serviços demonstraram interesse em expandir o horário de funcionamento. Outra alternativa é a contratação de hospitais da rede privada para prestação de serviços ao SUS.
Também está em curso a seleção de empresa que instalará 80 serviços de radioterapia em todo o país, considerando a ampliação de 39 serviços já existentes e a criação de outros 41, com investimento federal da ordem de mais de R$ 500 milhões.
Ampliação do Acesso – O Ministério da Saúde tem investido na melhoria do acesso da população a prevenção, exames e tratamentos do câncer. De 2010 a 2012, o investimento do Governo Federal em oncologia disparou 26% – de R$ 1,9 bilhão para R$ 2,1 bilhões. Com estes recursos, foi possível ampliar em 17,3% no número de sessões de radioterapia, saltando de 7,6 milhões para mais de nove milhões. Para a quimioterapia houve aumento de 14,8%, passando de 2,2 milhões para 2,5 milhões.
Em decorrência da inclusão de novos tipos de cirurgia oncológica e da ampliação dos investimentos no setor, a expectativa para 2013 é que o número de operações supere a marca dos 120 mil, 25% a mais que as 96 mil realizadas no ano passado. A expansão está sendo custeada por uma elevação de 120% no orçamento destinado a estes procedimentos – de R$ 172,1 milhões em 2012 para R$ 380,3 milhões em 2013.
Por outro lado, houve expansão no rol de medicamentos de alto custo ofertados gratuitamente pelo SUS, com a inclusão de drogas biológicas modernas como o mesilato de imatinibe (contra leucemia), o rituximabe (para o tratamento de linfomas) e o trastuzumabe (contra o câncer de mama). A ampliação veio acompanhada de aperfeiçoamento na gestão dos insumos, que passaram a ser comprados de maneira centralizada pelo Ministério da Saúde, reduzindo custos com o ganho da escala de compras.
Oncologia - O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que surgirão aproximadamente 518 mil novos casos de câncer no Brasil em 2013. A previsão é de que 60.180 homens tenham câncer de próstata e 52,6 mil mulheres sejam diagnosticadas com câncer de mama. Em 2012, foram realizadas cerca de mais de 500 mil internações na rede pública para tratamento do câncer, ao custo de R$ 806 milhões.
Em 2010 (último dado consolidado), o Brasil registrou 179 mil mortes pela doença. O câncer dos brônquios e dos pulmões foi o tipo que mais matou (21.779 pessoas), seguido do de estômago (13.402), da próstata (12.778), da mama (12.853), e do cólon (8.385).
Fonte: Regina Xeyla /Agência Saúde
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Acessibilidade-Notícia-Pelo quinto ano, São Paulo promove Encontro de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência.
Pelo quinto ano, São Paulo promove Encontro de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência
De 31 de julho a 02 de agosto, acontece em São Paulo o 5º Encontro de Tecnologia e Inovação para as Pessoas com Deficiência. Realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o evento acontece simultâneo à Reabilitação - Feira + Fórum, no Centro de Convenções Anhembi, na capital paulista.
Este ano, a temática do Encontro é“Tecnologia Assistiva nos Serviços ao Público”, visando a discussão sobre a importância da aplicação desta área do conhecimento em todos os setores da sociedade, no que tange aos espaços, produtos e serviços ofertados à população.
O evento é composto por Seminário Internacional e Exposição de Inovação em Tecnologias Assistivas. Reunirá palestrantes e expositores de diversos países e do Brasil. Além disso, o Encontro visa reunir profissionais de saúde, órgãos governamentais, empresas, entidades da sociedade civil e pessoas com deficiência e familiares.
Desde sua criação, em 2009, este Encontro tem representado um importante local de discussão sobre o universo das tecnologias, fomentando o desenvolvimento da cadeia produtiva do setor, buscando multiplicar os canais de informação sobre produtos assistivos e estimular a pesquisa e inovação.
Também é voltado a geração de subsídios à elaboração de estratégias e políticas públicas que visem à igualdade de oportunidades, em uma proposta de construção de uma sociedade inclusiva, onde a deficiência é minimizada e o exercício da cidadania é assegurado pelas facilidades e inovações tecnológicas.
SERVIÇO
5º Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação
Data: de 31 de julho a 02 de agosto
Horário: 31 de julho – 10h00 – 01 e 02 de agosto – 09h00
Local: Centro de Convenções Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 - Pq. Anhembi – Santana – SP
Informações: http:// 5encontro.sedpcd.sp.gov.br/
terça-feira, 25 de junho de 2013
Síndrome de Machado Joseph: Psicologia e sexualidade-POLÊMICA NOS EUA-Menina t...
Síndrome de Machado Joseph: Psicologia e sexualidade-POLÊMICA NOS EUA-Menina t...: Menina transgênero é proibida de usar banheiro feminino nos EUA Um distrito escolar do Colorado discriminou u...
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segunda-feira, 24 de junho de 2013
Síndrome de Machado Joseph: Psicologia e sexualidade-POLÊMICA NOS EUA-Menina t...
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Psicologia e sexualidade-POLÊMICA NOS EUA-Menina transexual é proibida de usar banheiro feminino.
Menina transgênero é proibida de usar banheiro feminino nos EUA
Um distrito escolar do Colorado discriminou uma menina transgênero de 6 anos de idade ao proibi-la de usar o banheiro feminino, de acordo com relatório da divisão de direitos civis do Estado que o advogado da família da menina divulgou no domingo.
Coy Mathis, que nasceu homem mas assumiu identidade feminina desde a primeira infância, estudava como menina na Eagleside Elementary School, ao sul de Colorado Springs, desde o jardim de infância.
Brennan Linsley/Associated Press | ||
Coy Mathis, 6, brinca com a irmã Auri, 2, em casa; ela foi proibida de entrar no banheiro feminino na escola nos EUA |
Ela podia usar o banheiro feminino até o final de 2012, quando o diretor da escola informou aos pais que Coy teria de usar o banheiro dos meninos ou o banheiro dos funcionários, que é unissex.
Os pais tiraram Coy da escola e, em fevereiro, apresentaram queixa à divisão de direitos civis do Colorado. O relatório da divisão, assinado pelo diretor Steven Chavez, afirma que o distrito escolar de Fountain-Fort Carson violou uma lei estadual que confere proteção aos transexuais.
"Dada a evolução das pesquisas sobre o desenvolvimento de pessoas transexuais, compartimentar uma criança como menino ou menina apenas com base na anatomia é uma abordagem simplista quanto a uma questão difícil e complexa", o relatório afirma.
O relatório critica os dirigentes da escola por forçarem Coy a "desconsiderar sua identidade" ao usar o banheiro.
"Isso também a priva da interação social e da formação de elos que costuma ocorrer em banheiros femininos durante esses anos formativos, ou seja, das conversas, dos momentos compartilhados e das brincadeiras", o relatório afirma.
Michael Silverman, diretor do Transgender Legal Defense and Education Fund, que apresentou a queixa, diz que "a decisão envia uma mensagem clara e vigorosa de que os estudantes transexuais não podem ser alvos de discriminação e devem ser tratados com igualdade na escola".
Um advogado do distrito escolar não foi localizado de imediato para comentário.
Em comunicado distribuído no momento em que surgiu o caso, o distrito afirmou que a família da menina havia recusado uma discussão com os dirigentes escolares a fim de discutir "propostas razoáveis" para resolver a questão.
"Os pais deram a entender... que apresentariam queixa por discriminação se o distrito não cedesse completamente às suas exigências", o comunicado informava.
O distrito escolar tem direito de recorrer da conclusão do relatório, disse Silverman, mas acrescentou que esperava que as autoridades escolares aceitassem a decisão.
A família Mathis se mudou para a região de Denver, mas Silverman disse que a decisão deve servir de modelo a escolas de todo o país sobre como lidar com estudantes transexuais. Kathryin Mathis, a mãe da menina, que vem estudando em casa desde que surgiu a disputa, diz Coy está ansiosa por voltar à escola.
"Tudo que sempre quisemos foi que a escola de Coy a tratasse da mesma forma que trata as outras meninas", ela afirmou. "Estamos extremamente felizes porque ela agora será tratada igualmente".
Tradução de PAULO MIGLIACCI Fonte:Folha -Contato Gestor do blog:( Conquestministrychurch@gmail.com)
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